27 junho 2023
negocios

PME Líder: análise do desempenho na última década

Um olhar aprofundado sobre o crescimento e os indicadores-chave das PME Líder em Portugal ao longo da década de 2011 a 2021. 

Índice del artículo

Um novo estudo realizado pela Iberinform explora o crescente impacto das PME Líder na economia portuguesa ao longo da década de 2011 a 2021, analisando o seu contributo para o valor acrescentado, o crescimento, a produtividade e a gestão de riscos. Apresentamos alguns destaques fundamentais deste artigo, oferecendo uma visão do desempenho e das vantagens das PME Líder:

 

  • Crescimento significativo na contribuição para a economia: O estudo revela um aumento no contributo das PME Líder para o Valor Acrescentado Bruto (VAB) em Portugal. O seu peso na economia passou de 5,2% em 2011 para 6,9% em 2021, mostrando um crescimento constante ao longo da década.
  • Maior valorização dos negócios e Resultado Líquido: As PME Líder demonstraram uma tendência crescente no grau de valorização dos negócios, com o VAB em relação ao Volume de Negócios a aumentar de 22,4% em 2011 para 28,4% em 2021. O Resultado Líquido obtido a partir do VAB também teve um crescimento significativo, passando de 13,2% em 2011 para 29,7% em 2021.
  • Dinâmica de captação de mercado e investimentos estratégicos: Nos últimos anos, as PME Líder têm demonstrado uma maior dinâmica na captação de mercado, com taxas de exportação e importação mais baixas. Além disso, essas empresas têm investido de forma estratégica em meios estratégicos, resultando em um maior grau de valorização e um peso significativo de emprego em I&D.
  • Aumento da produtividade dos empregados: A produtividade dos empregados nas PME Líder tem vindo a aumentar ao longo da década, passando de 1,58 € para 1,84 € de valor acrescentado por cada euro de valor de empregados. Esse aumento na produtividade é superior ao crescimento médio das empresas no mesmo período.
  • Baixo risco financeiro e autonomia financeira elevada: As PME Líder apresentam um baixo risco financeiro, com uma autonomia financeira muito mais elevada do que a média do setor. A sua autonomia financeira, que representa a capacidade de suportar dívidas com capitais próprios, é de 58,6%, em comparação com a média de 37,5%. Além disso, o peso dos financiamentos remunerados com juros é inferior, indicando uma menor dependência de empréstimos para financiar as operações.
  • Gestão eficiente da tesouraria: As PME Líder demonstraram uma gestão eficiente da tesouraria, com os recebimentos de clientes superando os pagamentos a fornecedores e empregados. Isso resulta em uma maior disponibilidade de caixa e uma menor probabilidade de enfrentar dificuldades financeiras a curto prazo. Além disso, o tempo de redução da atividade até à rutura de tesouraria é muito superior à média do setor, fornecendo às empresas maior margem de manobra para enfrentar períodos de redução de volume de negócios.

 

Consulte o artigo completo na revista PME Líder, publicada pelo Jornal de Negócios em parceria com o novobanco.  

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