Insolvências caem 2,9% face a 2020
Insolvências caem 2,9% até final de novembro face a igual período de 2020. As constituições mantêm crescimento que supera ligeiramente os 9%.
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Insolvências caem 2,9% até final de novembro face a igual período de 2020. As constituições mantêm crescimento que supera ligeiramente os 9%.
42% das empresas deteta uma deterioração nos níveis de solvência dos seus clientes causada pelo impacto da pandemia, de acordo com o inquérito de outono do estudo impulsionado pela Crédito y Caución e pela Iberinform.
As insolvências baixaram 15,7% em outubro face ao período homólogo de 2020.
No comparativo dos dez primeiros meses regista-se uma redução de 0,7% em relação ao ano passado.
As constituições também baixaram em outubro, mas a evolução mantém-se positiva.
As empresas não-financeiras portuguesas relevam uma capacidade de resiliência razoável, face à forte recessão ocorrida em 2020, com os setores da Construção, Imobiliário e Serviços de utilidade pública a evidenciarem os melhores indicadores, segundo estudo da Iberinform.
Destas empresas, metade foram constituídas nos últimos cinco anos.
De acordo com os dados do Insight View, Faro e Lisboa são os distritos que apresentam maior deterioração do risco de crédito entre as empresas de compra e venda de imóveis.
Micro e pequenas empresas dominam setor representando cerca de 89% do seu tecido empresarial. 56% das empresas de trabalho temporário foram constituídas nos últimos cinco anos.
Do total destas empresas, 93% foram constituídas nos últimos dez anos.
A eficiente gestão de risco tornou-se uma prioridade crucial para as empresas do setor de produtos metálicos em Portugal.
Total de insolvências no primeiro trimestre de 2024 aumentou 26% face ao período homólogo do ano passado. As constituições diminuíram 9,2%, decrescendo de 15.568 para 14.142 novas empresas criadas nos três primeiros meses deste ano.
Os dois primeiros meses de 2024 arrancam com aumento substancial nas insolvências: 50% face ao período homologo do ano passado. As constituições decresceram quase 5% no comparativo.
As insolvências apresentam um aumento substancial de 56% em janeiro de 2024 face ao período homólogo do ano passado, enquanto as constituições decrescem 7,9% no comparativo.
Insolvências aumentam 1,8% em dezembro face ao mês homólogo de 2022 embora no acumulado o ano termine com um decréscimo de 4,2%.
As constituições decrescem em dezembro (-9,8%), mas fecham 2023 em sentido oposto com incremento de 6,2% no comparativo.
As insolvências em novembro aumentaram 3% face ao mês homólogo de 2022, enquanto as constituições diminuíram 4,1% no comparativo.
De acordo com o estudo realizado pela Crédito y Caución e pela Iberinform, 36% das empresas sentem uma deterioração do risco de crédito dos seus próprios clientes devido à inflação.
Apenas 2% das empresas são sistemáticas quando se trata de reivindicar o seu direito a juros de mora e quase todas reclamam abaixo dos 12% fixados por lei.
As principais atividades destas empresas são: construção e imobiliário com 25%; hotelaria e restauração com 17% e indústria com 15%.
As empresas gazela concentram-se em Lisboa (28%) e Porto (20%), seguido de Braga e Faro (7%).
A maioria das 5.000 maiores empresas portuguesas tem sede em Lisboa (33%) e no Porto (18%), seguidas de Braga (9%) e Aveiro (8%).
Dois grandes setores compõem este Ranking 5.000: Comércio (36% das empresas) e Indústria (28%)
A solução Conector APIS permitirá integrar de forma automática os dados da Iberinform nos dois principais CRM existentes no mercado.
A Iberinform, em parceria com a PEPData, lança Canal de Denúncias online que permite às empresas o cumprimento da legislação anticorrupção e de proteção contra o branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, de forma anónima e segura.
A captura da informação empresarial disponível no mundo e a sua normalização num formato de fácil interpretação só é possível graças à utilização das mais recentes tecnologias.